quarta-feira, 22 de junho de 2016

SITIO GOYA

Atualmente, o Retiro do Congo é referência de turismo rural na Grande Vitória. É uma roça junto ao mar. É tudo o que sua empresa precisa para entretenimento, confraternizações de fim de ano, festas, colônia de férias para funcionários e diretores, reuniões de negócios, A região tem uma fauna bem diversificada. Ali podemos ver pássaros de canto, bem como pica-paus, gaviões, corujas, sagüis, gambás, ouriços-cacheiro, saruês, lontras, guaxinins, raposas, lagartos e camaleões;
INFRA-ESTRUTURA URBANA = Rodovia de fácil acesso (Rod. ES-060 Rodosol), Águas Pluviais correndo para o brejo, Energia Elétrica, Iluminação Pública, Rede de Telefonia Fixa, Telefonia Celular com ótimo sinal, Transporte Público, Transporte Escolar, Coleta de Lixo, Posto de Combustível na entrada do bairro, uma conveniência, atendimento Tele-entrega de Farmácias e Pizzarias, e entrega de Compras de Supermercado. Podendo ainda receber auxílio do Posto de Ambulâncias da RODOSOL
INFORMAÇÕES GERAIS = O acesso se faz pela Rodovia ES-060 (Rodosol) que liga Vila Velha a Guarapari, Km 20 De um modo geral, o lugar é uma região de chácaras privilegiado com a proximidade do centro urbano. Localizada próximo às praias de Interlagos, Barra do Jucu e Ponta da Fruta, e distando a 10 minutos do centro de Vila Velha, tem-se o agradável gostinho da roça sem perder os benefícios da cidade grande. Em breve haverá o Shopping Praia Sol e o Terminal de Ônibus de Coqueiral. Como pode ver, dá até pra morar!







Munguba, Castanheira, Falso-cacau, Cacau-selvagem, Castanheira-da-água, Castanheiro-de-guiana, Castanheiro-do-maranhão, Mamorana, Mungaba, Monguba
Família: Bombacaceae (Cronquist): / Malvaceae (APG2) .:. Gênero:Pachira .:.Postagens no BLOG:Pachira aquatica


É muito utilizada em arborização urbana por conta de suas flores perfumadas e belas, além de proporcionar excelente área de sombra.

Espontaneamente, a árvore vegeta em locais úmidos, nas margens e nos barrancos de rios e lagoas, ou em terrenos alagadiços e brejosos, de onde provém a aquática do seu nome científico. 

No entanto, a monguba adapta-se facilmente a condições bem diversas de solo e clima. 

Em geral, a monguba é árvore de tamanho variável, bastante frondosa, possuindo uma copa densa e arredondada. 

Por tais qualidades e pela beleza e exotismo de suas grandes flores amarelas de pontas avermelhadas, é árvore de reputada função ornamental. 

A monguba é, inclusive, bastante utilizada na arborização das ruas, provando sua adaptabilidade e sua capacidade de medrar até mesmo em terrenos secos (Cronquist 1981).

Embora seja espécie muita conhecida, adaptável ao cultivo, de frutos saborosos e de variadas utilidades, a monguba é pouco utilizada pelos brasileiros, não sempre reconhecida como espécie de importância para a exploração econômica, o que é um equívoco. 

As belas monguba produzem anualmente grandes quantidades de frutos, disputados avidamente pela fauna. Deles, aproveita-se às sementes. 

Sendo da mesma família das paineiras, as sementes da monguba, que permanecem guardadas em grandes e compridas cápsulas de coloração castanho-avermelhadas e de aparência aveludada, ficam envoltas em meio a uma paina branca.

As castanhas são comestíveis e podem ser consumidas cruas, assadas sobre a brasa, fritas em óleo, cozidas com sal ou torradas, produzem bebidas como o café.[2]